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como se jogar o jogo do tigrinho Opinião - Sons da Perifa: Afinal, por que ainda negam que o funk é música eletrônica?

data de lançamento:2025-02-14 14:47    tempo visitado:53

Funk é música eletrônica. Negar isso é, no mínimo, desinformação. Na pior das hipóteses, é preconceito – aquele velho ranço que acompanha tudo o que vem das periferias. O funk, com suas batidas digitaiscomo se jogar o jogo do tigrinho, sintetizadores e manipulação de beats, carrega todas as características técnicas de um gênero eletrônico. Mas a resistência em aceitar o funk nessa categoria revela muito mais sobre as estruturas sociais e culturais do que sobre música em si.

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Na Europa, por exemplo, o funk brasileiro já é aclamado como um fenômeno. DJs como Arana e Caio Prince têm levado o mandelão para festas e rádios, incluindo compilações internacionais como a da NTS Radio. A mistura de sonoridades eletrônicas com o "molho" brasileiro é vista como inovadora e autêntica. O Spotify, aliás, apontou o funk como o gênero brasileiro mais ouvido fora do país em 2023. Mesmo assim, aqui no Brasil, ele ainda enfrenta resistência, com discursos que tentam diminuí-lo, desqualificá-lo ou isolá-lo.

Esses discursos preconceituosos geralmente vêm embalados em argumentos elitistas ou puristas, como o de que o funk "não é sofisticado o suficiente" para dividir espaço com o house ou o techno. Mas a verdade é que o funk sempre foi um gênero experimental, adaptável e global. DJ Zegon, do Tropkillaz, é categórico: "O funk vem do Miami Basscomo se jogar o jogo do tigrinho, do house, e evoluiu até se tornar algo único. É 100% eletrônico e 100% brasileiro". A recusa em enxergar isso é a mesma que rejeitou o samba no passado e que agora tenta marginalizar o funk.